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oxímoro, no intervalo do outrora
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...o mundo já tem demasiado asfalto, já não existem florestas onde os corajosos se possam esconder...
...Cuidado com o que desejas, pode tornar-se realidade...
...e o afagar dessas mãos já desenha na pele a promessa futura...
... esperamos com uma carícia que o outro se transforme em carne...
... vou desembarcar dessa vida em que andava à deriva no amor....
...somos todos culpados de tudo e de todos perante todos, e eu mais que os outros...
...Cuidado com o que desejas, pode tornar-se realidade...
... é preciso compreender a realidade para a poder transformar...
...As mariposas voam para dentro da chama da vela, e a coisa não parece acidental. Elas fazem de tudo para se entregar ao fogo como numa oferenda...
...e o afagar dessas mãos já desenha na pele a promessa futura...
... esperamos com uma carícia que o outro se transforme em carne...
... vou desembarcar dessa vida em que andava à deriva no amor....
...somos todos culpados de tudo e de todos perante todos, e eu mais que os outros...
"... o esforço feito para imprimir um ritmo à prosa não deve deixar vestígios..."
...com quem ando a dormir...
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novembro
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2 comentários:
... um dia fui toda serigaiteira para uma horta espalhar estrume e reparei que me cheirava mal em casa... um bocado de bosta no meio do corredor...
..sujei tudo, desde o chão até à roupa. E tudo me cheirava já a hortelã. No meio da minha fraca horta e dos magros conhecimentos de agricultura, apanhei-lhe o jeito. Plantei batatas, cenouras, feijão, misturei alecrim, alfazema e rosmaninho. Aprendi o nome de várias alfaias, esqueci-me que tinhas as unhas sujas, mas segui em frente, porque num futuro incerto, a mãe Terra em tempo certinho daria sopa a muita barriguinha.
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