
Não era para menos, qualquer um ficava desgostoso ao inteirar-se que sua esposa tinha sido abençoada pelo "cajado" do siberiano. E isso ocorreu com boa parte das esposas da Alta Sociedade. As damas faziam fila para ajoelhar-se ante o altar de Rasputin; tão devotas elas. Inclusive haviam rumores que a poderosa Czarina rezava na cartilha do místico. Não contente com isso, Grigori Yefimovich ainda gostava dos prostíbulos e da companhia das moças que trabalhavam nestes locais.
Como todos imaginamos, esta história não podia terminar bem. E em 29 de dezembro de 1916 iniciou-se a conjura. No palácio do Príncipe Félix Yusopov, este e o primo do Czar, o Grande Duque Demetrio Romanov planearam a armadilha. Com a desculpa de um jantar íntimo (ao que parece o meigo Félix queria conhecer o "cajado" de Rasputin), envenenaram-no e encheram o corpo do infeliz com balas. Depois envolveram o corpo e jogaram-no no gelado rio Neva. Não obstante terem misturado no vinho uma quantidade de cianureto capaz de matar um elefante, e perfurar-lhe o coração de "balazios", a autópsia determinou que Grigori Yefimovich morreu... afogado. De acordo com a filha de Rasputin, antes de o atirarem à àgua, os conjurados cortaram-lhe o cajado. Mas a história não terminou ali. O "legado" de Rasputin deu voltas e mais voltas por toda a Europa durante muitos anos, até que reapareceu em 1967, em poder de uma velhinha simpática de Paris, que o vendeu –não sem antes deixar escapar um suspiro - por 8 mil dólares a um colecionador russo, dono do Museu Erótico de São Petesburgo, que hoje exibe, dentro de um grande frasco, toda a hombridade de Grigori Yefimovich.A quem possa interessar: reza a lenda que basta olhar a ferramenta uma única vez para se curar da impotência."
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