" Grigori Yefimovich era popularmente conhecido como Rasputin. Como se sabe, ele foi uma espécie de monge, místico, curandeiro..., que chegou a ser o homem de confiança do Czar Nicolas II e o protegido da Czarina Alexandra. O tipo era pobre, analfabeto e até, de certa forma, torpe. Ganhou a confiança dos grandes chefões da Rússia nos princípios do Século XX e isso abriu-lhe muitas portas, gerando grandes ódios nas suas andanças pelas alcovas de boa parte das damas da alta sociedade. O seu currículum indica que ainda na cidade natal integrou uma estranha seita conhecida como "khlysty" (flagelantes), onde uma das suas características era que as cerimónias religiosas terminavam em prolongadas orgias. Rasputin não faltava nunca à missa. Dizem que dessa experiência "religiosa" ficou o costume de sair "dando amassos" em qualquer mulher que lhe cruzasse o caminho (as más línguas contam que diversos mancebos também foram objecto de sua exacerbada "religiosidade").Todo e qualquer cortesão tinha inveja do bruto camponês, conselheiro directo do Czar Nicolas que nada fazia sem se aconselhar anteriormente com o "Monge Louco", tal como ele era conhecido em toda São Petesburgo.
Não era para menos, qualquer um ficava desgostoso ao inteirar-se que sua esposa tinha sido abençoada pelo "cajado" do siberiano. E isso ocorreu com boa parte das esposas da Alta Sociedade. As damas faziam fila para ajoelhar-se ante o altar de Rasputin; tão devotas elas. Inclusive haviam rumores que a poderosa Czarina rezava na cartilha do místico. Não contente com isso, Grigori Yefimovich ainda gostava dos prostíbulos e da companhia das moças que trabalhavam nestes locais.
Não era para menos, qualquer um ficava desgostoso ao inteirar-se que sua esposa tinha sido abençoada pelo "cajado" do siberiano. E isso ocorreu com boa parte das esposas da Alta Sociedade. As damas faziam fila para ajoelhar-se ante o altar de Rasputin; tão devotas elas. Inclusive haviam rumores que a poderosa Czarina rezava na cartilha do místico. Não contente com isso, Grigori Yefimovich ainda gostava dos prostíbulos e da companhia das moças que trabalhavam nestes locais.
Como todos imaginamos, esta história não podia terminar bem. E em 29 de dezembro de 1916 iniciou-se a conjura. No palácio do Príncipe Félix Yusopov, este e o primo do Czar, o Grande Duque Demetrio Romanov planearam a armadilha. Com a desculpa de um jantar íntimo (ao que parece o meigo Félix queria conhecer o "cajado" de Rasputin), envenenaram-no e encheram o corpo do infeliz com balas. Depois envolveram o corpo e jogaram-no no gelado rio Neva. Não obstante terem misturado no vinho uma quantidade de cianureto capaz de matar um elefante, e perfurar-lhe o coração de "balazios", a autópsia determinou que Grigori Yefimovich morreu... afogado. De acordo com a filha de Rasputin, antes de o atirarem à àgua, os conjurados cortaram-lhe o cajado. Mas a história não terminou ali. O "legado" de Rasputin deu voltas e mais voltas por toda a Europa durante muitos anos, até que reapareceu em 1967, em poder de uma velhinha simpática de Paris, que o vendeu –não sem antes deixar escapar um suspiro - por 8 mil dólares a um colecionador russo, dono do Museu Erótico de São Petesburgo, que hoje exibe, dentro de um grande frasco, toda a hombridade de Grigori Yefimovich.A quem possa interessar: reza a lenda que basta olhar a ferramenta uma única vez para se curar da impotência."
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