"Arnold Schwarzenegger, governador do estado da Califórnia, costuma anexar notas pessoais às suas decisões de veto de determinado projecto. Recentemente, num despacho enviado a um membro democrata da assembleia estatal que o tinha criticado no início deste mês, Schwarzenegger ocultou na sua mensagem - aparentemente normal - a expressão “fuck you ". O destinatário da mensagem era Tom Ammiano, autor de um proposta de lei sobre o Porto de São Francisco, que no início do mês de Outubro criticou Schwarzenegger, tendo-lhe inclusivamente dito que “lhe beijasse o seu rabo gay” (kiss my gay ass).Dias depois, a resposta de Schwarzenegger, apesar de mais críptica, foi sucinta: juntando as sete primeiras letras do corpo da mensagem que o governador endereçou a Ammiano rejeitando a sua proposta, forma-se, na vertical, a palavra “Fuck You”.O porta-voz do governador, Aaron McLear, apressou-se a dizer que se tratou de uma “coincidência estranha” e que quando um gabinete emite tantos vetos por ano, é natural que isso aconteça. O porta-voz de Schwarzenegger chegou a adiantar que, no passado, já se formaram palavras como “sabonete”, “poeta” e “orelha”.Porém, o jornal “Independent” deu-se ao trabalho de fazer as contas e chegou à conclusão que as hipóteses matemáticas de uma “coincidência” destas acontecer é de oito mil milhões para uma." público
...o mundo já tem demasiado asfalto, já não existem florestas onde os corajosos se possam esconder... ...Cuidado com o que desejas, pode tornar-se realidade...
... é preciso compreender a realidade para a poder transformar...
...As mariposas voam para dentro da chama da vela, e a coisa não parece acidental. Elas fazem de tudo para se entregar ao fogo como numa oferenda...
...e o afagar dessas mãos já desenha na pele a promessa futura...
... esperamos com uma carícia que o outro se transforme em carne... ... vou desembarcar dessa vida em que andava à deriva no amor....
...somos todos culpados de tudo e de todos perante todos, e eu mais que os outros...
"... o esforço feito para imprimir um ritmo à prosa não deve deixar vestígios..."
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