segunda-feira, 24 de setembro de 2007
sábado, 22 de setembro de 2007
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
"Na equipa que treino mando eu!"
"Ás vezes é mais fácil fugir que ficar num abraço muito prolongado"
"Quer queiram quer não sou mesmo especial"
"Quer queiram quer não sou mesmo especial"
Pago para ver quantas vezes nos próximos 50 anos o chelsea vai voltar a ser campeão!!! quem sabe daqui a 30!!!
Parabéns Mourinho!!! Para além do ser o melhor treinador é também o homem mais bonito do mundo!!!
Tribunal Central Administrativo do Sul analisa providência cautelar
"Bloco de Esquerda quer travar venda de 49 por cento da Águas da Covilhã.
O Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco (TAFCB) considerou que a deputada municipal Ana Monteiro não tinha legitimidade para solicitar uma providência cautelar, mas a instância Central resolveu apreciar o pedido.
O Tribunal Central Administrativo do Sul (TCAS) vai chamar a si a análise da providência cautelar apresentada por Ana Monteiro, deputada do Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal da Covilhã, contra a venda de 49 por cento do capital da empresa municipal Águas da Covilhã (AdC). Para que aquela instância judicial se pronuncie sobre a matéria de facto, falta apenas ouvir as partes [Ana Monteiro e a Câmara da Covilhã] no prazo de cinco dias a partir da notificação assinada pelo juiz desembargador Fernando Paz datada de 17 de Setembro. “Afigurando-se-nos que o recurso deve proceder”, o TCAS deve conhecer “o mérito da causa”, refere o documento a que o Diário XXI teve acesso. A notificação surge quase dois meses depois do Ministério Público do TCAS ter emitido um parecer onde atribuía legitimidade a Ana Monteiro para interpor a providência cautelar. O parecer assinado pelo magistrado Carlos Monteiro, no dia 20 de Julho, surge na sequência de um recurso interposto por Ana Monteiro, que visou contestar a decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco (TAFCB). O tribunal albicastrense considerou existir “ilegitimidade activa” por parte de Ana Monteiro, pelo que nem sequer analisou a providência cautelar apresentada.
TRIBUNAL CENTRAL APONTA ERROSNo parecer do Ministério Público do TCAS o magistrado considerou que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco “erra quanto aos pressupostos de facto e de direito”, porque, na petição inicial, Ana Monteiro “não invocou a qualidade de membro da Assembleia Municipal da Covilhã para justificar a sua legitimidade”, concluindo que invocou o cargo “enquanto elemento adicional” para justificar “a mais valia da respectiva legitimidade individual de cidadã”, conclui Carlos Monteiro."
extraido do jornal "DIARIO XXI" - artigo de Francisco Cardona
terça-feira, 18 de setembro de 2007
QUEM VOTA A FAVOR?
Na próxima reunião da Assembleia Municipal da Covilhã sabe quem são nossos representantes mais directos, os Deputados Municipais e os Presidentes de Junta de Freguesia, que vão votar favoravelmente a proposta do Executivo Camarário para aumentar a água no nosso concelho. Aparece por lá.
Desculpem o desabafo mas eu já acho escandaloso ter consumido apenas 9.80 euros de água e ter uma factura de 33.31 euros para pagar.
"A água da Covilhã vai ficar mais cara para os consumidores domésticos, cerca de três anos depois da última actualização. A autarquia deu luz verde à actualização dos valores propostos pela empresa municipal Águas da Covilhã (AdC), que deverão entrar em vigor num prazo ainda não definido. O consumidor médio do concelho, que tem gastos inscritos no segundo escalão (de quatro a oito metros cúbicos de água), vai ver a factura mensal encarecer 1,40 euros, disse o vice-presidente João Esgalhado.De acordo com dados recolhidos no final da reunião de Câmara da última sexta-feira, os aumentos balizam-se entre três cêntimos – o mais baixo, referente ao primeiro escalão – e os 25 cêntimos, estipulados para quem mais água consome.".
extraido do jornal "diàrio XXI"
Desculpem o desabafo mas eu já acho escandaloso ter consumido apenas 9.80 euros de água e ter uma factura de 33.31 euros para pagar.
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Quem pagou a conta deste?
"A JSD lançou um cartaz a atacar o Bloco por ter assumido a vereação do Ambiente em Lisboa, na base de um acordo político que prevê o levantamento exaustivo dos negócios entre os vários executivos da CML e a Bragaparques. Sabendo-se que outros outdoors no passado foram pagos pela construtora Somague, o Blocomotiva aceita apostas para saber qual foi o parque subterrâneo a que os laranjinhas foram desta vez buscar o dinheiro para a campanha... "
extraido de http://www.blocomotiva.net/
Crónica do Miguel portas para o Sol
"São inteiramente falsas as notícias que confirmam ter o governo chinês pressionado o seu homólogo português, para que o Dalai Lama não fosse recebido pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros, e muito menos chegasse ao Presidente da República. Não faz sentido. Pequim sabia de antemão que jamais o governo de Lisboa lhe faria tal desfeita. Não precisava, portanto, de se fazer lembrar. Com sabedoria milenar, poupou Luís Amado e Cavaco Silva ao enxovalho de um recado. Entre pessoas de bem, isso evita-se.
Pequim só falou com o Parlamento e para cumprir calendário. Sabia que este receberia de qualquer modo o líder espiritual dos tibetanos. Já o fizera uma vez, não deixaria de repetir o gesto.
A escusa do governo e a esquiva do presidente decorrem, garante Luís Amado, de “razões conhecidas”. “Como é óbvio”, rematou ainda. De certo modo, o seu, tem razão.
“Como é óbvio”, por causa do comércio, dos negócios e dos investimentos.
“Como é óbvio”, porque a China é um gigante na cena mundial e Portugal é um país pequeno que não se deve dar a luxos de mestria.
“Como é óbvio”, porque Portugal se insere num espaço, o da União Europeia, onde a regra em vigor é ainda mais hipócrita do que a do pragmatismo.
Porque teríamos de ser nós a fazer a diferença, quando a Europa invoca os Direitos Humanos quando estes são úteis aos interesses e se esquece deles mal estes lho sugiram? Permitam-me o elogio comparado: ao menos Luís Amado é coerente. Os Direitos Humanos não interessam, ponto. Ficam muito bem nos media, aliviam a consciência dos intelectuais, e alimentam os sonhadores. Não são é assunto de Estado.
O nosso MNE é muito prático e porque o é não diz, em voz alta, o que pensa – que o mundo dos poderosos é como é, e só se esta nele com cartas marcadas. Ou alguém julga que o Reino Unido vai tramar a cimeira EU-África porque Mugabe desconhece o que sejam Direitos Humanos? Santa ingenuidade. E alguém pensa que a Europa vai reconhecer a declaração unilateral de independência do Kosovo por respeito aos “pobres albaneses”? Só acredita quem quiser. Então porque haveríamos de ser nós a chatear os chineses, conclui o condenado? Ou, outro exemplo, porque haveriamos de falar com a Frente Polisario, quando até Espanha preferiu o rei de Marrocos e os bancos de pesca, à honra dos saharauis? Na realidade, a politica internacional, mais do que pragmatica, é cínica.
E é também por estas e por outras que o Mundo é o que é, e que a atitude face ao Dalai Lama é uma mera nota de rodapé num país de anedota.
A outra anedota. Muito viaja Luís Amado pelo Médio Oriente. Para ele, é simples: “teremos acordo até ao fim do ano ou o que nos espera é uma enorme tragédia”. Discutindo com intelectuais, espécie duvidosa e dubitativa, ergue alto a confiança: “a alternativa ao optimismo é a tragédia”. Melhor do que ele, só Kourchner, o homólogo francês: “nas próximas semanas, veremos nascer o Estado palestiniano”. Ei-los, qual demiurgos do Altíssimo, profetizando o milagre na Terra Prometida. Perdoa-lhes, Senhor, que não sabem do que falam..."
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Governo não quer receber Dalai Lama
"Tal como há seis anos, o Governo Português recusa-se a receber o Dalai Lama, que chega hoje a Portugal para uma visita de cinco dias. O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, foi lacónico: "A posição do Governo é óbvia, pelas razões que são conhecidas". O líder espiritual do Tibete e prémio Nobel da Paz em 1989 vai ser recebido apenas pelo Parlamento, apesar da censura do governo Chinês, preocupado com a veiculação de ideias que visam "a desagregação da pátria chinesa". A deputada do Bloco de Esquerda Helena Pinto lembrou a violação dos direitos humanos no Tibete e criticou o governo por "não ter encontrado uma solução" para receber o Dalai Lama.
Em Novembro de 2001, o Dalai Lama foi recebido fora do Parlamento, num hotel de Lisboa, por deputados do PS, PSD, CDS-PP e BE e pelo então Presidente da República, Jorge Sampaio, fora do Palácio de Belém, no Museu Nacional de Arte Antiga. Desta vez, apesar do Governo continuar a recusar receber o Dalai Lama devido às "boas relações diplomáticas" com a China, o Parlamento português abre as portas ao líder tibetano, nomeadamente na comissão parlamentar dos negócios estrangeiros e em audiência privada com Jaime Gama. A primeira audição estava prevista para hoje mas foi cancelada e adiada para amanhã, devido a "razões de agenda do Dalai Lama".Pelo que o jornal Público apurou, um diplomata chinês foi ontem recebido no parlamento para "antecipar a vinda de Tenzin Gyatso" (nome de nascença do Dalai Lama). Em conferência de imprensa, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês censurou o parlamento português por receber o Dalai Lama e apelou à Assembleia da República (AR) para não servir de veículo à mensagem do líder tibetano no exílio.
«As actividades do Dalai Lama não são só religiosas. Ele representa as forças políticas que visam a independência do Tibete e a desagregação da pátria chinesa» , avisou Jiang Yu
Enquanto o PSD e o PS assumem uma posição "reservada" em relação à vinda do Dalai Lama, sublinhando que não é desejável "entrar em questões políticas", CDS e BE já criticaram a atitude submissa no governo português.
Nesse sentido, Helena Pinto frisou o interesse do Bloco quanto às "restrições concretas em que vive o povo do Tibete, as violações dos direitos humanos e as condições de exercício de liberdade religiosa". E critica a diplomacia portuguesa por "não ter encontrado uma solução" para receber oficialmente esta personalidade.
Quanto ao PCP, Jerónimo de Sousa limitou-se ao seguinte comentário: «As instituições devem respeitar, no quadro do direito internacional, as relações diplomáticas com outros países e, nesse sentido, não se pode ter relações económicas, políticas e diplomáticas com certos países e depois procurar contrariar essa perspectiva justa do prestígio das instituições com uma visita de circunstância»
Em 1950, a China invadiu o Tibete, anexando-o como província. A oposição tibetana é derrotada numa revolta armada, em 1959. Em conseqüência, o 14° Dalai Lama Tenzin Gyatso, líder espiritual e político tibetano, retira-se para o norte da Índia, onde instala um governo em exílio."
Em Novembro de 2001, o Dalai Lama foi recebido fora do Parlamento, num hotel de Lisboa, por deputados do PS, PSD, CDS-PP e BE e pelo então Presidente da República, Jorge Sampaio, fora do Palácio de Belém, no Museu Nacional de Arte Antiga. Desta vez, apesar do Governo continuar a recusar receber o Dalai Lama devido às "boas relações diplomáticas" com a China, o Parlamento português abre as portas ao líder tibetano, nomeadamente na comissão parlamentar dos negócios estrangeiros e em audiência privada com Jaime Gama. A primeira audição estava prevista para hoje mas foi cancelada e adiada para amanhã, devido a "razões de agenda do Dalai Lama".Pelo que o jornal Público apurou, um diplomata chinês foi ontem recebido no parlamento para "antecipar a vinda de Tenzin Gyatso" (nome de nascença do Dalai Lama). Em conferência de imprensa, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês censurou o parlamento português por receber o Dalai Lama e apelou à Assembleia da República (AR) para não servir de veículo à mensagem do líder tibetano no exílio.
«As actividades do Dalai Lama não são só religiosas. Ele representa as forças políticas que visam a independência do Tibete e a desagregação da pátria chinesa» , avisou Jiang Yu
Enquanto o PSD e o PS assumem uma posição "reservada" em relação à vinda do Dalai Lama, sublinhando que não é desejável "entrar em questões políticas", CDS e BE já criticaram a atitude submissa no governo português.
Nesse sentido, Helena Pinto frisou o interesse do Bloco quanto às "restrições concretas em que vive o povo do Tibete, as violações dos direitos humanos e as condições de exercício de liberdade religiosa". E critica a diplomacia portuguesa por "não ter encontrado uma solução" para receber oficialmente esta personalidade.
Quanto ao PCP, Jerónimo de Sousa limitou-se ao seguinte comentário: «As instituições devem respeitar, no quadro do direito internacional, as relações diplomáticas com outros países e, nesse sentido, não se pode ter relações económicas, políticas e diplomáticas com certos países e depois procurar contrariar essa perspectiva justa do prestígio das instituições com uma visita de circunstância»
Em 1950, a China invadiu o Tibete, anexando-o como província. A oposição tibetana é derrotada numa revolta armada, em 1959. Em conseqüência, o 14° Dalai Lama Tenzin Gyatso, líder espiritual e político tibetano, retira-se para o norte da Índia, onde instala um governo em exílio."
Extraido de http://www.esquerda.net/
"Os nossos governante só têm tempo para receber a fina flor do entulho nacional e internacional. Como a secretária da diplomacia americana... Perdeu-se uma oportunidade única de receber alguém com real valor. Mais uma perda..." SMS
PRETO E BANCO
Exposição de Desenho de Maria João Pinto, de 15 de Setembro a 15 de Outubro no Café Bar Covilhã Jardim. (junto ao jardim público)
A inauguração da Exposição será no dia 15 de Setembro às 21.30h para a qual estão todos convidados.
A inauguração da Exposição será no dia 15 de Setembro às 21.30h para a qual estão todos convidados.
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Conferência Internacional sobre Alterações do Clima
"O Bloco de Esquerda organiza no próximo dia 22 de Setembro (sábado) no ISCTE em Lisboa a Conferência internacional "Ninguém se pode esconder das alterações do clima – Desafios e Respostas". Na agenda dos debates estarão os cenários e projecções sobre o aquecimento global, transportes e mobilidade, novos paradigmas energéticos, consumo, resíduos e as relações norte-sul.
Conferência internacionalNinguém se pode esconder das alterações do clima – Desafios e Respostas
9.30 Sessão de aberturaMiguel PortasDeputado ao Parlamento Europeu - Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde (GUE/NGL) – pelo Bloco de Esquerda, membro da Comissão do Desenvolvimento e da Comissão dos Assuntos Externos.
10.00 Cenários e Projecções das Alterações do ClimaFilipe Duarte SantosProfessor catedrático na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Investigador Coordenador do Projecto SIAM – “Alterações Climáticas em Portugal. Cenários, Impactos e Medidas de Adaptação”.
Suraje DessaiInvestigador do Programa sobre Adaptação no Centro Tyndall para a Pesquisa das Alterações do Clima, na Universidade de East Anglia, Reino Unido.
Suraje DessaiInvestigador do Programa sobre Adaptação no Centro Tyndall para a Pesquisa das Alterações do Clima, na Universidade de East Anglia, Reino Unido.
11.00 Painel I e Painel IIPainel I: Transportes e Mobilidade
Mário Alves Engenheiro Civil e Mestre em Transportes. Foi investigador associado no Centro de Sistemas Urbanos e Regionais da Universidade Técnica de Lisboa e no Centre for Transport Studies da Universidade de Londres, e coordenador operacional do Plano de Mobilidade de Almada. Consultor em transportes e gestão de mobilidade.
Axel FriedrichDirector da Divisão de Ambiente, Transportes e Ruído da Agência Federal de Ambiente da Alemanha. Recebeu em 2006 o Haagen-Smit Clean Air Award pelo seu esforço no combate à poluição do ar e às alterações do clima. ~
Mário Alves Engenheiro Civil e Mestre em Transportes. Foi investigador associado no Centro de Sistemas Urbanos e Regionais da Universidade Técnica de Lisboa e no Centre for Transport Studies da Universidade de Londres, e coordenador operacional do Plano de Mobilidade de Almada. Consultor em transportes e gestão de mobilidade.
Axel FriedrichDirector da Divisão de Ambiente, Transportes e Ruído da Agência Federal de Ambiente da Alemanha. Recebeu em 2006 o Haagen-Smit Clean Air Award pelo seu esforço no combate à poluição do ar e às alterações do clima. ~
Painel II: Novos Paradigmas Energéticos
Sven Teske*Engenheiro e Mestre em Tecnologia Eólica. Activista na área das Energias Renováveis da Greenpeace Alemanha, responsável por várias campanhas relacionadas com a energia e as alterações do clima. Consultor técnico em Energia da Greenpeace Internacional, responsável por vários relatórios, nomeadamente o “Energy [R]Evolution”.
Eduardo de Oliveira FernandesProfessor Catedrático na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Especialista investigador na área da Energia e Climatização, responsável por vários projectos pioneiros ao nível das tecnologias solares passivas, energia nos edifícios e em ambiente urbano e qualidade do ar interior. Presidente da Agência de Energia do Porto.
Painel III and Painel IV Painel III: Consumo, Modos de Vida e Saúde PúblicaCarlos Ballesteros García Professor de Comportamento do Consumidor na Universidade Pontifícia Comillas em Madrid. Membro do grupo ConsumeHastaMorir dos Ecologistas En Acción e da Rede de Economia Alternativa e Solidária (REAS).
José Manuel Mendes Professor de sociologia na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Investigador permanente do Centro de Estudos Sociais e coordenador do Observatório dos Novos Riscos Públicos. Painel IV: Resíduos e Políticas de GestãoRui Berkmeyer Especialista em Resíduos e Membro do Centro de Informação de Resíduos (CIR) da Quercus
José Manuel Mendes Professor de sociologia na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Investigador permanente do Centro de Estudos Sociais e coordenador do Observatório dos Novos Riscos Públicos. Painel IV: Resíduos e Políticas de GestãoRui Berkmeyer Especialista em Resíduos e Membro do Centro de Informação de Resíduos (CIR) da Quercus
16.00 Negociações Internacionais sobre Alterações Climáticas e Relações Norte-Sul
George Monbiot*Jornalista, autor, académico e activista ambiental e politico no Reino Unido, com vários artigos e livros publicados sobre as alterações do clima.
Grace Akumu Directora Executiva da Climate Network Africa, uma organização não governamental regional formada em 1991 com sede no Quénia, que desenvolve actividades nas áreas das alterações do clima, desertificação, perda de biodiversidade, depleção do ozono, energia, pobreza, e outras ligadas ao ambiente e desenvolvimento.
George Monbiot*Jornalista, autor, académico e activista ambiental e politico no Reino Unido, com vários artigos e livros publicados sobre as alterações do clima.
Grace Akumu Directora Executiva da Climate Network Africa, uma organização não governamental regional formada em 1991 com sede no Quénia, que desenvolve actividades nas áreas das alterações do clima, desertificação, perda de biodiversidade, depleção do ozono, energia, pobreza, e outras ligadas ao ambiente e desenvolvimento.
17.30 Sessão de Encerramento
Alda MacedoVice-Presidente do Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda. Deputada para a área do Poder Local, Ambiente e Ordenamento do Território.
Francisco Louçã Professor de economia na Universidade Técnica de Lisboa, autor de uma extensa obra. Deputado e Coordenador da Comissão Política do Bloco de Esquerda.*Em sistema de videoconferência."
Alda MacedoVice-Presidente do Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda. Deputada para a área do Poder Local, Ambiente e Ordenamento do Território.
Francisco Louçã Professor de economia na Universidade Técnica de Lisboa, autor de uma extensa obra. Deputado e Coordenador da Comissão Política do Bloco de Esquerda.*Em sistema de videoconferência."
extraido de http://www.esquerda.net/
Orçamento do Estado de 2008 não cobre salários em mais de metade das universidades
in imagensdoKaos
"As verbas do Orçamento de Estado (OE) que vão ser transferidas para as instituições de ensino superior no próximo ano não cobrem as despesas com pessoal em oito das 14 universidades públicas. Nos politécnicos, são afectados 5 dos 15 institutos, ao que o Jornal de Negócios apurou.
A análise resulta da comparação entre o que o Governo pretende transferir no próximo anos e a projecção de remunerações certas e permanentes (tem-se por base os valores de 2006, os últimos disponíveis, mas que as entidades representativas do sector dizem estar próximos das estimativas de 2007)."Germano Oliveira
A análise resulta da comparação entre o que o Governo pretende transferir no próximo anos e a projecção de remunerações certas e permanentes (tem-se por base os valores de 2006, os últimos disponíveis, mas que as entidades representativas do sector dizem estar próximos das estimativas de 2007)."Germano Oliveira
dotação em 2008 salários* diferença
U Beira interior 19.8 20 - menos 0,9%
U Beira interior 19.8 20 - menos 0,9%
IP Portalegre 9 9.3 - menos 3.6%
IPGuarda 11.1 11.2 - menos 1.7%
valores em milhões de euros
*projecção de remunerações certas e permanentes em 2006 , fonte: MCTES "
IPGuarda 11.1 11.2 - menos 1.7%
valores em milhões de euros
*projecção de remunerações certas e permanentes em 2006 , fonte: MCTES "
Extraído do "Jornal de negócios" 11/09
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
A verdadeira massaroca
"A empresa de construção civil Somague pagou facturas do PSD no valor de 233 mil euros, referentes à campanha para as autárquicas de 2001. A revelação foi feita pelo próprio Tribunal de Contas, que denuncia a violação da Lei do Financiamento dos Partidos, que permitia apenas donativos de doadores singulares, e no valor máximo de 10 mil euros por doador. O líder do Grupo parlamentar do BE, Luís Fazenda, considera que Durão Barroso (líder no PSD na altura) e Marques Mendes "devem explicações ao país" acerca desta "promiscuidade" que deve ser apurada "até às últimas consequências". O PSD ainda não reagiu e o Partido Socialista, pela voz de Vitalino Canas, preferiu afirmar que "o cenário global de transparência nas contas dos partidos tem vindo a melhorar".
"Os elementos constantes nos autos provam que os serviços referidos nos sete pedidos de factura da Novadesign, emitidos em 15 de Março de 2002, no valor global de 233.415 euros, foram prestados ao PPD/PSD e à JSD, mas foram facturados à Somague e pagos por esta sociedade, embora se ignore o que fundamentou tal liberalidade", lê-se no acórdão n.º 371/2007, de 27 de Junho, do tribunal Constitucional.Na prática, a Somague pagou as despesas que o PSD teve com a empresa de comunicação NovoDesign (que pertencia à Brandia Creating), no valor de 233.415 euros, violando assim a lei do financiamento dos partidos, que na altura permitia apenas donativos de pessoas singulares, no valor máximo de 10 mil euros por doador. A Lusa adianta que o PSD, a Somague e a Brandia Creating, arriscam-se a pagar multas entre quatro mil a um milhão de euros, podendo o PSD ser obrigado a devolver os valores ilegalmente recebidos.Luís Fazenda, líder do Grupo parlamentar do BE, exigiu explicações a Marques Mendes e Durão Barroso acerca da "promiscuidade" que envolve o PSD e as empresas Somague e Brandia Creating. E adianta que que se deve proceder ao "apuramento até às últimas consequências", para que a questão não fique "confinada" a eventuais coimas. Por seu turno, o porta-voz do PS, Vitalino Canas, preferiu afirmar que , apesar do Tribunal Constitucional "continuar a detectar casos nos partidos" a apreciação do PS é a de que "o cenário global de transparência nas contas dos partidos tem vindo a melhorar".Entretanto, Marques Mendes escusou-se a comentar o assunto, a Somague diz que não reage para já porque está "presentemente a decorrer o prazo para o exercício do direito de resposta nos termos da legislação aplicável", e a Branda Creating limita-se a dizer que a empresa NovoDesign já não existe."
"Os elementos constantes nos autos provam que os serviços referidos nos sete pedidos de factura da Novadesign, emitidos em 15 de Março de 2002, no valor global de 233.415 euros, foram prestados ao PPD/PSD e à JSD, mas foram facturados à Somague e pagos por esta sociedade, embora se ignore o que fundamentou tal liberalidade", lê-se no acórdão n.º 371/2007, de 27 de Junho, do tribunal Constitucional.Na prática, a Somague pagou as despesas que o PSD teve com a empresa de comunicação NovoDesign (que pertencia à Brandia Creating), no valor de 233.415 euros, violando assim a lei do financiamento dos partidos, que na altura permitia apenas donativos de pessoas singulares, no valor máximo de 10 mil euros por doador. A Lusa adianta que o PSD, a Somague e a Brandia Creating, arriscam-se a pagar multas entre quatro mil a um milhão de euros, podendo o PSD ser obrigado a devolver os valores ilegalmente recebidos.Luís Fazenda, líder do Grupo parlamentar do BE, exigiu explicações a Marques Mendes e Durão Barroso acerca da "promiscuidade" que envolve o PSD e as empresas Somague e Brandia Creating. E adianta que que se deve proceder ao "apuramento até às últimas consequências", para que a questão não fique "confinada" a eventuais coimas. Por seu turno, o porta-voz do PS, Vitalino Canas, preferiu afirmar que , apesar do Tribunal Constitucional "continuar a detectar casos nos partidos" a apreciação do PS é a de que "o cenário global de transparência nas contas dos partidos tem vindo a melhorar".Entretanto, Marques Mendes escusou-se a comentar o assunto, a Somague diz que não reage para já porque está "presentemente a decorrer o prazo para o exercício do direito de resposta nos termos da legislação aplicável", e a Branda Creating limita-se a dizer que a empresa NovoDesign já não existe."
extraido da página http://www.esquerda.net/
Somague gate
"Bloco quer apuramento total da promiscuidade entre a Somague e o PSD
22-Ago-2007
A empresa de construção civil Somague pagou facturas do PSD no valor de 233 mil euros, referentes à campanha para as autárquicas de 2001. A revelação foi feita pelo próprio Tribunal de Contas, que denuncia a violação da Lei do Financiamento dos Partidos, que permitia apenas donativos de doadores singulares, e no valor máximo de 10 mil euros por doador. O líder do Grupo parlamentar do BE, Luís Fazenda, considera que Durão Barroso (líder no PSD na altura) e Marques Mendes "devem explicações ao país" acerca desta "promiscuidade" que deve ser apurada "até às últimas consequências". O PSD ainda não reagiu e o Partido Socialista, pela voz de Vitalino Canas, preferiu afirmar que "o cenário global de transparência nas contas dos partidos tem vindo a melhorar".
"Os elementos constantes nos autos provam que os serviços referidos nos sete pedidos de factura da Novadesign, emitidos em 15 de Março de 2002, no valor global de 233.415 euros, foram prestados ao PPD/PSD e à JSD, mas foram facturados à Somague e pagos por esta sociedade, embora se ignore o que fundamentou tal liberalidade", lê-se no acórdão n.º 371/2007, de 27 de Junho, do tribunal Constitucional.Na prática, a Somague pagou as despesas que o PSD teve com a empresa de comunicação NovoDesign (que pertencia à Brandia Creating), no valor de 233.415 euros, violando assim a lei do financiamento dos partidos, que na altura permitia apenas donativos de pessoas singulares, no valor máximo de 10 mil euros por doador. A Lusa adianta que o PSD, a Somague e a Brandia Creating, arriscam-se a pagar multas entre quatro mil a um milhão de euros, podendo o PSD ser obrigado a devolver os valores ilegalmente recebidos.Luís Fazenda, líder do Grupo parlamentar do BE, exigiu explicações a Marques Mendes e Durão Barroso acerca da "promiscuidade" que envolve o PSD e as empresas Somague e Brandia Creating. E adianta que que se deve proceder ao "apuramento até às últimas consequências", para que a questão não fique "confinada" a eventuais coimas. Por seu turno, o porta-voz do PS, Vitalino Canas, preferiu afirmar que , apesar do Tribunal Constitucional "continuar a detectar casos nos partidos" a apreciação do PS é a de que "o cenário global de transparência nas contas dos partidos tem vindo a melhorar".Entretanto, Marques Mendes escusou-se a comentar o assunto, a Somague diz que não reage para já porque está "presentemente a decorrer o prazo para o exercício do direito de resposta nos termos da legislação aplicável", e a Branda Creating limita-se a dizer que a empresa NovoDesign já não existe."
Extraido da página www.esquerda.net
Ontem passei por Salamanca
Museo Art Nouveau y Art Deco
www. museocasalis.org
Domus Artium
http://www.salamancaciudaddecultura.org:81/da2/
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
"Hugo Chávez
por IGNACIO RAMONET
Poucos governantes, em todo o mundo, são alvo de campanhas de demolição tão odiosas como o presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Os seus inimigos têm recorrido a tudo: golpe de Estado, greve petrolífera, fuga de capitais, tentativas de atentados... Desde os ataques lançados por Washington contra Fidel Castro não se via na América Latina uma tal obstinação. São difundidas contra Chávez as calúnias mais miseráveis, concebidas pelas novas oficinas de propaganda – National Endowment for Democracy (NED), Freedom House, etc. – financiadas pela administração do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. Esta máquina de difamação, que dispõe de ilimitados recursos financeiros, manipula os transmissores mediáticos (inclusive jornais de referência) e organizações de defesa dos direitos humanos, que por seu turno se alistam ao serviço de tenebrosos desígnios. Acontecendo também, ruína do socialismo, que uma parte da esquerda social-democrata junte a sua voz a este coro de difamadores.
Porquê tanto ódio? Porque na altura em que a social-democracia está a passar na Europa por uma crise de identidade, as circunstâncias históricas parecem ter atribuído a Hugo Chávez a responsabilidade de assumir, à escala internacional, a reinvenção da esquerda. Ao mesmo tempo que no Velho Continente a construção europeia teve como efeito tornar praticamente impossível qualquer alternativa ao neoliberalismo, inspiradas no exemplo venezuelano sucedem-se no Brasil, na Argentina, na Bolívia e no Equador experiências que mantêm viva a esperança de realizar a emancipação dos mais humildes.
A este respeito, o balanço de Chávez é espectacular, sendo compreensível que em dezenas de países pobres ele se tenha tornado uma referência obrigatória. Pois não reconstruiu ele, respeitando escrupulosamente a democracia e todas as liberdades , a nação venezuelana com novas bases, legitimadas por uma nova Constituição que garante a implicação popular na transformação social? Não devolveu ele a dignidade de cidadãos a cerca de cinco milhões de marginalizados (entre os quais as populações indígenas) que não tinham documentos de identidade? Não assumiu ele a empresa pública Petroleos de Venezuela S.A. (PDVSA)? Não desprivatizou ele e entregou ao serviço público a principal empresa de telecomunicações do país, bem como a empresa de electricidade de Caracas? Não nacionalizou ele os campos petrolíferos do Orenoco? Em suma, não dedicou ele uma parte dos rendimentos do petróleo à aquisição de uma autonomia efectiva perante as instituições financeiras internacionais e uma outra parte ao financiamento de programas sociais?
Foram distribuídos aos camponeses três milhões de hectares de terras. Milhões de adultos e crianças foram alfabetizados. Milhares de centros médicos foram instalados nos bairros populares. Foram operadas gratuitamente dezenas de milhares de pessoas sem recursos que sofriam de doenças da vista. Os produtos alimentícios de base são subvencionados e propostos às pessoas mais desfavorecidas a preços 42 por cento inferiores aos do mercado. A duração semanal do trabalho passou de 44 para 36 horas, ao mesmo tempo que o salário mínimo subiu para 204 euros por mês (o mais alto da América Latina a seguir à Costa Rica).
Resultados de todas estas medidas: entre 1999 e 2005 a pobreza diminuiu de 42,8 por cento para 33,9 por cento , ao mesmo tempo que a população que vive da economia informal caiu de 53 por cento para 40 por cento. Estes recuos da pobreza permitiram apoiar muito o crescimento, que nos três últimos anos foi, em média, de 12 por cento, situando-se entre os mais elevados do mundo, estimulado também por um consumo que aumentou 18 por cento por ano .
Perante tais resultados, sem falar dos alcançados na política internacional, será de espantar que o presidente Hugo Chávez se tenha tornado para os donos do mundo e seus fiéis acólitos um homem a abater"
Poucos governantes, em todo o mundo, são alvo de campanhas de demolição tão odiosas como o presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Os seus inimigos têm recorrido a tudo: golpe de Estado, greve petrolífera, fuga de capitais, tentativas de atentados... Desde os ataques lançados por Washington contra Fidel Castro não se via na América Latina uma tal obstinação. São difundidas contra Chávez as calúnias mais miseráveis, concebidas pelas novas oficinas de propaganda – National Endowment for Democracy (NED), Freedom House, etc. – financiadas pela administração do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. Esta máquina de difamação, que dispõe de ilimitados recursos financeiros, manipula os transmissores mediáticos (inclusive jornais de referência) e organizações de defesa dos direitos humanos, que por seu turno se alistam ao serviço de tenebrosos desígnios. Acontecendo também, ruína do socialismo, que uma parte da esquerda social-democrata junte a sua voz a este coro de difamadores.
Porquê tanto ódio? Porque na altura em que a social-democracia está a passar na Europa por uma crise de identidade, as circunstâncias históricas parecem ter atribuído a Hugo Chávez a responsabilidade de assumir, à escala internacional, a reinvenção da esquerda. Ao mesmo tempo que no Velho Continente a construção europeia teve como efeito tornar praticamente impossível qualquer alternativa ao neoliberalismo, inspiradas no exemplo venezuelano sucedem-se no Brasil, na Argentina, na Bolívia e no Equador experiências que mantêm viva a esperança de realizar a emancipação dos mais humildes.
A este respeito, o balanço de Chávez é espectacular, sendo compreensível que em dezenas de países pobres ele se tenha tornado uma referência obrigatória. Pois não reconstruiu ele, respeitando escrupulosamente a democracia e todas as liberdades , a nação venezuelana com novas bases, legitimadas por uma nova Constituição que garante a implicação popular na transformação social? Não devolveu ele a dignidade de cidadãos a cerca de cinco milhões de marginalizados (entre os quais as populações indígenas) que não tinham documentos de identidade? Não assumiu ele a empresa pública Petroleos de Venezuela S.A. (PDVSA)? Não desprivatizou ele e entregou ao serviço público a principal empresa de telecomunicações do país, bem como a empresa de electricidade de Caracas? Não nacionalizou ele os campos petrolíferos do Orenoco? Em suma, não dedicou ele uma parte dos rendimentos do petróleo à aquisição de uma autonomia efectiva perante as instituições financeiras internacionais e uma outra parte ao financiamento de programas sociais?
Foram distribuídos aos camponeses três milhões de hectares de terras. Milhões de adultos e crianças foram alfabetizados. Milhares de centros médicos foram instalados nos bairros populares. Foram operadas gratuitamente dezenas de milhares de pessoas sem recursos que sofriam de doenças da vista. Os produtos alimentícios de base são subvencionados e propostos às pessoas mais desfavorecidas a preços 42 por cento inferiores aos do mercado. A duração semanal do trabalho passou de 44 para 36 horas, ao mesmo tempo que o salário mínimo subiu para 204 euros por mês (o mais alto da América Latina a seguir à Costa Rica).
Resultados de todas estas medidas: entre 1999 e 2005 a pobreza diminuiu de 42,8 por cento para 33,9 por cento , ao mesmo tempo que a população que vive da economia informal caiu de 53 por cento para 40 por cento. Estes recuos da pobreza permitiram apoiar muito o crescimento, que nos três últimos anos foi, em média, de 12 por cento, situando-se entre os mais elevados do mundo, estimulado também por um consumo que aumentou 18 por cento por ano .
Perante tais resultados, sem falar dos alcançados na política internacional, será de espantar que o presidente Hugo Chávez se tenha tornado para os donos do mundo e seus fiéis acólitos um homem a abater"
Artigo extraído da edição de Agosto do jornal "Le Monde Diplomatique"
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
JÁ SE PODE CONSTRUIR MAIS ALTO?
Ao que parece o nosso Primeiro Ministro José Sócrates vai ser convidado para a inauguração da auto-escada dos Bombeiros da Covilhã. Bem!!! Compreendo que seja uma necessidade para a cidade e uma grande satisfação para quem constrói, pois pode construir mais alto!!! Mas ... convidar o Primeiro Ministro? Se ainda fosse para o também tão esperado Centro de Artes da Covilhã, Mas uma auto escada? Ok... eu sou muito avessa a estes rituais inauguracionalistas!!! Por muita curiosidade que eu tenha em saber como se inaugura uma auto-escada não vou aceitar o convite, se também for convidada:) sempre posso alegar que estava na fila das finanças...
Adivinhem quem vai mais uma vez pagar a deslocação da comitiva "lisbonense"??? hum!!!
No dia 20 de Outubro podemos contar com a gala de atribuição das "auto-escadas de ouro" nos Paços do Concelho:) Quem serão os Galardoados?
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
O GANG DO BERBEQUIM
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