quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
bienvenue chez les Ch`tis - num xinema perto de xi
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
tinha um ninho na barriga
texto e tela (inspirada no texto) de ana monteiro
em gaza só os mortos viram o fim da guerra
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Com a Crise Económica que Sindicalismo?
Estes trabalhadores, estão entre os milhares que procuram todos os dias um emprego independentemente da sua profissão, vão em busca de requalificação profissional ou de orientação sobre o Fundo de Desemprego.
O mesmo se passa em Barcelona, mas na sede das 3 centrais sindicais (CCOO, UGT E CGT) que, em parceria com o Governo da Catalunha e as associações patronais, mantêm um serviço de aconselhamento, cuidam de qualificação e requalificação profissional e da recolocação no mercado de trabalho. Diariamente, passam por ali centenas, actualmente milhares de pessoas.
No país vizinho, tal como em muitos outros na Europa, os sindicalistas preocuparam-se também com as questões de cariz social, criando cooperativas de habitação, creches, lares da 3ª. Idade, apostando na formação e nos mais variados apoios sociais.
Hoje, confrontados com a crise, os seus filiados têm mais direitos, mais apoios e nem todos são da responsabilidade dos Governos.
Em Portugal não vemos esta actividade, essencialmente porque os sindicatos se desviaram dos seus primórdios fundadores (o mutualismo) e se transformaram na maioria dos casos em apêndices dos partidos políticos, calendarizando as suas lutas e ou submissões, conforme os interesses destes.
O mundo mudou, as indústrias mudaram, e os Sindicatos têm que mudar. Foi assim em boa parte do mundo, mas em Portugal, no sindicalismo, como nas associações patronais, ficámos agarrados ao passado.
O Patronato manteve-se o mais retrógrado de toda a Europa, os Sindicatos os mais marcados ideologicamente pelo sistema sindical que implodiu com o dito socialismo real do Leste.
Os Sindicatos desculpam-se e dizem que adaptar-se é ceder, então mais vale continuar retrógrado.
Mas o problema não é esse, o problema é encarar de frente os novos sistemas de trabalho, a flexibilidade, as novas polivalências, as novas profissões, os novos horários de trabalho respeitando as cargas de trabalho, no princípio de que deve ser o trabalho a adaptar-se ao homem e não o contrário.
Na Europa, o movimento Sindical há muito que compreendeu isto, vindo sistematicamente a fechar acordos colectivos com estas alterações, evitando assim que o Patronato, na falta de acordos, aplique o que quer e como quer.
O nosso Sindicalismo de "classe" tem levado demasiado tempo a adaptar-se às novas realidades do mundo.
Hoje, vemos que apesar de passarem mais de 4 meses sobre o começo da crise, os sindicalistas continuam a escudar-se na salvaguarda de postos de trabalho (lindas palavras), sem contribuírem com soluções, continuam a utilizar a bandeira do combate pós-despedimento, em vez de apresentarem propostas para manter o emprego, e quando outros optam pela defesa do emprego, acusam-nos de cedência.
O Mundo não será o mesmo depois desta crise, infelizmente, milhares de pequenas e médias empresas irão fechar, dezenas de milhares de trabalhadores irão conhecer o desemprego, provavelmente muitas empresas irão encetar processos de fusão, surgirão novas e mais sofisticadas tecnologias, uma outra globalização deve nascer, novas organizações do trabalho e profissões nascerão, e se os Sindicatos não se adaptarem, não se democratizarem, permitindo a participação de todos os trabalhadores, promovendo eleições proporcionais tais como nas Comissões de Trabalhadores, e se não optarem por defender verdadeiramente os Trabalhadores que representam, em prejuízo de falsas opções de classe e ligações partidárias, correm sérios riscos de desaparecerem por falta de credibilidade, logo de sindicalizados.
Alguns anti-sindicalistas esfregarão as mãos da alegria se tal acontecer, neste momento já riem do sufoco económico a que os Sindicatos se deixaram chegar, é no entanto uma obrigação de todos os que defendem um sindicalismo ao serviço dos trabalhadores, lutar para que tal não aconteça, lutar para que das cinzas desta crise nasça um sindicalismo sem amarras, um sindicalismo aos serviço de todos os Trabalhadores, um sindicalismo mais de acção do que de reacção. "www.esquerda.net
sábado, 24 de janeiro de 2009
...da maneira que as coisas andam, um dia destes ainda havemos de ver os pintarolas, daqueles mesmo de verdade, a debicar nas areias de cabo verde...
estranha forma de vida
solidariedade com gaza
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
públicas asneiras
E também não resisti a acrescentar seis à lista dos "elegantes" que me fariam atrasar os ponteiros.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
em solidariedade com gaza
O conflito que durou 3 semanas na Faixa de Gaza, fez um total de 1200 mortos e 5000 feridos. Foi declarado um cessar fogo por ambas as partes mas a Faixa de Gaza vive agora uma crise humanitária gravíssima - pessoas sem comida, sem àgua, sem casa, sem luz, sem medicamentos.
É nosso dever não ficarmos calados ...
os serviços da linha saúde 24 que me "salvaram a vida"
Em dois dias alternados, duas visitas ao Centro Hospitalar da Cova da Beira, onde fui consultada por um Doutor Ângelo a uma dita vulgar otite, onde não permaneci mais de cinco minutos, na soma relâmpago das duas consultas, e acerca disto mais não adianto...
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Obama perante os escombros
Em seguida, uma ruptura económica. O neoliberalismo à moda de Reagan deixou de ser defensável até para os que eram seus partidários. George W. Bush admitiu-o «com muito gosto» durante a última conferência de imprensa que deu como presidente, na segunda-feira dia 12 de Janeiro: «Pus de lado alguns dos meus princípios liberais quando os meus conselheiros económicos me informaram que a situação que íamos enfrentar podia ser pior do que a Grande Depressão (a crise de 1929)». Dizer «pior» é apesar de tudo um pouco exagerado, tendo em conta o quanto a crise de 1929 fez fermentar «as vinhas da ira» e o quão pouco faltou para o país mergulhar no caos. Ainda assim, 2008 termina com uma perda de 2,6 milhões de empregos nos Estados Unidos, 1,9 milhões dos quais apenas nos últimos quatro meses do ano, o que representa o pior desempenho desde 1945 e bem pode ser designado como uma queda livre. Isso ainda poderia passar se as contas estivessem equilibradas e existisse uma possibilidade ilimitada de recuperação através do endividamento, mas a realidade é outra. O défice orçamental vai atingir este ano 1,2 biliões de dólares e 8,3 por cento do produto nacional bruto (PNB). Também neste caso, o número é tão mau que impressiona: além de ultrapassar os maus resultados da era Reagan (6 por cento em 1983), assinala uma triplicação do défice de um ano para outro. E, para piorar a situação, cada dia parece anunciar uma nova falência bancária.
Por fim, uma ruptura diplomática. Sem dúvida que, desde a Segunda Guerra Mundial, a imagem dos Estados Unidos no mundo nunca esteve tão degradada. A maioria dos países considera, muitas vezes em percentagens esmagadoras, que a superpotência americana desempenha um papel negativo nas questões mundiais. Iraque, Médio Oriente, Afeganistão: o statu quo é de tal modo ruinoso e mortífero que parece inconcebível. De resto, Obama começou a campanha em 2007 invocando a necessidade de uma retirada do Iraque e foi graças a essa insistência que venceu Hillary Clinton – sua futura secretária de Estado… – nas primárias democratas. O calendário dessa retirada parece, todavia, estar já a opor o presidente eleito (mais impaciente) e os militares (mais «prudentes»1). Mas a impaciência do primeiro não se explica minimamente por uma disposição pacifista, decorrendo sobretudo da vontade de Obama de deslocar para o Afeganistão uma parte das tropas retiradas do Iraque. Ora, não é certo que as perspectivas de atolamento sejam menores em Cabul do que em Bagdade…
Politicamente, o novo presidente tem as mãos livres. A paisagem de escombros que herda vai condenar os seus adversários políticos a uma certa contenção. A sua eleição, amplamente conseguida, beneficiou do entusiasmo das forças vivas da nação, e em particular dos jovens. Por fim, tal como é em grande medida sugerido pelos dossiês especiais, muitas vezes hagiográficos, que a imprensa do mundo inteiro está a dedicar a Obama, a esperança suscitada pela sua chegada à Casa Branca é imensa. Isso não se explica apenas pelo facto de o presidente dos Estados Unidos ser negro. De repente, a «marca América» está novamente de pé. Algumas decisões com forte dimensão simbólica relativas ao encerramento de Guantanamo e à proibição da tortura vão fortalecer esta impressão de se estar numa nova era. «Devemos ser igualmente diligentes a conformarmo-nos aos nossos valores e a proteger a nossa segurança», anunciou o novo presidente.
As dificuldades vão começar em seguida. Não basta regar a economia americana com liquidez para que a máquina económica e o emprego voltem a pôr-se em movimento. A preocupação da população quanto ao futuro é tão grande que, em vez de se aprestar a consumir mais, poupa mais do que nunca2. A taxa de endividamento das famílias, que desde 1952 estava em constante aumento, registou o primeiro recuo no terceiro trimestre do ano passado. Ora, o que é seguramente desejável a médio e a longo termo vem colocar em perigo o relançamento rápido que a nova equipa da Casa Branca prevê conseguir através do consumo e do endividamento. «Se não fizermos nada, esta recessão pode durar anos», preveniu Obama, desejoso de que o seu programa de despesas suplementares de 775 mil milhões de dólares, composto por despesas públicas e diminuições de impostos, seja adoptado o mais depressa possível pelo Congresso. Será este programa suficiente? Alguns economistas democratas como Paul Krugman consideram-no insuficiente e mal concebido3.
A situação internacional também não parece prestar-se a resultados imediatos. Deliberadamente ou não, os dirigentes israelitas colocaram o seu grande aliado perante um facto consumado – uma guerra particularmente impopular no mundo árabe – e obrigaram o novo presidente a dedicar-se imediatamente a um dossiê minado que não era de forma alguma uma sua prioridade. A parcialidade que Obama poderá demonstrar nesta situação, uma vez que já ninguém imagina que os Estados Unidos possam vir a defender uma posição equilibrada no Médio Oriente, poderá enfraquecer muito depressa a sua popularidade internacional.
Contudo, nem tudo se resume a um homem, mesmo que novo. Até porque a novidade é muito menos visível quando se examina as escolhas feitas por Obama para o seu gabinete. Se há uma ministra do Trabalho próxima dos sindicatos, Hilda Solis, que promete uma ruptura com as políticas anteriores, há também uma ministra dos Negócios Estrangeiros, Hillary Clinton, cujas orientações diplomáticas cortam menos com o passado, e um ministro da Defesa, Robert Gates, simplesmente herdado da administração Bush. Quanto à diversidade da equipa, não é seguramente de natureza sociológica. Entre as trinta e cinco primeiras nomeações de Obama contam-se vinte e dois diplomados por uma universidade de elite americana ou por um distinto colégio universitário britânico… Faz lembrar um pouco o regresso à «competência», aos «best and brightest» (os melhores e os mais brilhantes) da administração Kennedy-Johnson. A imodéstia que caracteriza este género de indivíduos condu-los por vezes a fazerem presunções sobre as suas forças e a tornarem-se os arquitectos de catástrofes planetárias, como se observou durante a Guerra do Vietname. Nos tempos que correm, a ameaça mais temível nos Estados Unidos é o atolamento «centrista» e não a audácia do «Yes, we can». por Serge Halimi
cine clube volta à moagem
"Após um longo interregno, o Cine Clube da Gardunha regressa com o filme “A turma” ao auditório d´A Moagem-Cidade do Engenho e das Artes.
Dá-se desta forma o início de um ciclo de sessões regulares, às quartas-feiras, de cinema promovido pelo Cine Clube Gardunha.
O regresso é já na próxima sexta-feira, às 21h30 no auditório da Moagem com o filme “A turma”. Realizado por Laurent Cantet, venceu a palma de Ouro do festival de cinema de Cannes 2008 e retrata a história de “François, um professor, e os seus colegas, que se preparam para um novo ano escolar no liceu de um bairro problemático em Paris.Cheios de boas intenções, estão decididos a não deixarem que o desencorajamento os impeça de tentar dar a melhor educação aos seus alunos. As culturas e as atitudes diferentes frequentemente colidem dentro da sala de aula, um microcosmos da França contemporânea. Apesar de divertidos e inspiradores, tanto quanto os adolescentes podem ser, o seu difícil comportamento pode, no entanto, pôr em causa o entusiasmo de um professor pelo seu trabalho mal pago. François insiste num atmosfera de respeito e empenho. Sem ser rabugento ou inflexível, a sua extravagante franqueza surpreende muitas vezes os alunos. Mas a ética da sua sala de aula é posta à prova quando os estudantes começam a desafiar os seus método.”
Um filme que marca o regresso do Cine Clube Gardunha as sessões regulares de cinema para além de desenvolver ciclos temáticos e colóquios."
César Duarte Ferreira - Rádio Cova da Beira
um manguito à bordalo?
Na fábrica com o nome do criador do Zé Povinho não se recebe há dois meses. A quebra drástica nas encomendas, sobretudo dos Estados Unidos, determina esta situação. De facto, a precipitação dos problemas parece estar associada, em primeiro plano, à produção de louça corrente, mais massificada, onde escasseiam as encomendas. Porém, o tesouro daquela fábrica encontra-se no núcleo histórico que conserva uma quantidade impressionante de moldes das criações de Bordalo e nos seus trabalhadores que acumularam um saber ímpar.
O valor patrimonial daquele espólio é incontornável, bem como o seu valor comercial, conforme têm vindo a declarar diversos especialistas. Não se percebe porque razão os ministérios da Economia e da Cultura ainda não intervieram, no sentido de apoiar a redefinição da estratégia de produção da fábrica, assegurar a preservação do seu rico núcleo histórico e respectivo aproveitamento artístico e comercial.
Do mesmo modo, é estranho que a Câmara das Caldas não consiga, nesta matéria, passar do tradicional "sacudir a água do capote". As faianças da Bordalo Pinheiro são uma imagem de marca distintiva e valiosíssima para a região. Mesmo assim, a autarquia ainda não teve qualquer iniciativa para juntar vontades, locais e nacionais, privadas e públicas, para a dinamização de um programa integrado que salve aquele importante património.
É lamentável que assim seja e que os poderes públicos estejam a fazer uma espécie de "manguito" à fábrica Bordalo Pinheiro, tal como à crise que alastra no sector das faianças, com particular incidência e gravidade nos concelhos das Caldas e de Alcobaça. Comprova-se que este governo parece só ter disponibilidade para apoiar banqueiros e grandes grupos económicos e que a autarquia deixa à inércia do abandono um dos mais importantes patrimónios do concelho.
Os cidadãos, mais do que responderem de forma simétrica, ao governo e à câmara, com o célebre gesto do Zé Povinho, exigem de certo que os poderes públicos ajam e cumpram com as suas obrigações de preservação do nosso património comum, como é o caso, sem dúvida, do que se encontra na fábrica Bordalo Pinheiro. " www.esquerda.net
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
domingo, 18 de janeiro de 2009
chá de rooibos
- O uso tradicional do Honeybush no tratamento da tosse poderá ser parcialmente explicada pelo seu teor em pinitol, um açúcar modificado semelhante ao inositol. O pinitol (encontrado em grandes concentrações nas folhas de pinheiro, facto que justifica o seu nome) é, essencialmente, um expectorante;
- O pinitol parece também ser responsável por alguma redução de açúcar no sangue, sendo considerado como um medicamento no tratamento de diabetes;
- As plantas de Honeybush contêm também um elevado teor de substâncias anti-oxidantes;
- Contém substâncias (fitoestrogénios) usadas no tratamento dos sintomas da menopausa;
- Algumas empresas que comercializam este chá atribuem-lhe também outras propriedades:
- Estimulação da produção de leite em mães lactantes;
- Actividade anti-vírica, anti-inflamatória e anti-carcinogénica;
- Tratamento de indigestão e insónia;
- Tratamento tópico de lesões cutâneas ligeiras.
- A luteolina, principal pigmento amarelo presente nas flores das Cyclopia, é usado como corante natural para tinturaria de tecidos.
bolo de rooibos e mel
1 colher de sopa bem cheia de mel
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
sobre guerra (continuação)
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
debates - le monde diplomatique
O ciclo de debates terá lugar no Cinema King
(moderação de Sandra Monteiro, Le Monde diplomatique – edição portuguesa)
16 de Janeiro, sexta-feira:«A primeira Guerra do Líbano: Israel e os massacres de Sabra e Chatila»com António Eloy (Amnistia Internacional), José Goulão (jornalista) e Lumena Raposo (jornalista)
23 de Janeiro, sexta-feira:«O trabalho de memória e os traumatismos do pós-guerra»com Afonso Albuquerque (psiquiatra) e António Louçã (historiador e jornalista)
30 de Janeiro, sexta-feira:«A utilização do cinema de animação»com Regina Pessoa (realizadora), outros nomes a confirmar
16 de Janeiro: «A primeira Guerra do Líbano:Israel e os massacres de Sabra e Chatila»com António Eloy, José Goulão e Lumena Raposo
valoración docente
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
domingo, 11 de janeiro de 2009
Ingleses suspeitam de corrupção de ex-ministro de Guterres no caso Freeport - Investigação sobre o licenciamento da construção do “outlet”
sábado, 10 de janeiro de 2009
Dispensar concursos nas empreitadas até 5 milhões de euros é "chocante"
A proposta de Sócrates permite às Câmaras Municipais fazer a adjudicação de empreitadas até 5 milhões de euros sem recurso a concurso público. Para o Bloco, esta é "a mais eleitoralista do Governo", e atropela "as mais elementares normas de controlo de gestão dos recursos públicos"."Esta decisão implica que a administração pública vai passar a comprar mais caro e com menos qualidade", afirmou o coordenador da Comissão Política do Bloco, prevendo que as mais de trezentas autarquias do país vão poder fazer "acordos com empreiteiros", sem o "controle público e a verificalidade" que permitem os concursos públicos e abrindo caminho ao "compadrio e ao abuso".Louçã disse ainda que o PS "abre a caixa de Pandora do desperdício público e abre caminho ao aumento da corrupção, nepotismo e tráfico de influência" e rejeitou a justificação do governo com a demora dos concursos públicos para a aprovação desta norma, salientando que hoje em dia é possível fazer um concurso público em três semanas.O dirigente bloquista falou ainda do novo regime proposto para a gestão dos bens públicos, considerando "sinistra" a ideia que a própria lei define que se deve encontrar "o equilíbrio entre protecção e rentabilização". "Percebe-se facilmente o que um ministro da Cultura com maior apetência para o negócio poderia fazer com a Torre de Belém ou o Mosteiro dos Jerónimos". "Não queremos aceitar, não queremos o Mosteiro dos Jerónimos transformado em 'stand' de automóveis", sublinhou Louçã."O Bloco de Esquerda entende que o Governo não tem condições para apresentar estas duas leis, devendo desistir imediatamente da sua aprovação e concentrar-se em resolver os verdadeiros problemas que afectam o país em vez de andar a perder tempo a inventar falsos problemas", conclui o comunicado distribuído na conferência de imprensa. www.esquerda.net
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Avaliação de professores: projecto do Bloco chumbado por um só voto
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Venezuela expulsa embaixador israelita
Nobel Peace Prize Winner shot by Israeli army in Palestine
Maguire said:"In November 2008 I visited Gaza and was shocked at the suffering of the people of Gaza under 'siege' as they have been for over two years. This collective punishment by the Israeli Government, has lead to a great humanitarian crisis. Collective punishment of the Palestinian civilian community by the Israeli Government breaks the Geneva Convention, is illegal, is a war crime, and crime against humanity.Instead of protecting the civilian community of Gaza and relieving their suffering by lifting the 'siege', the Israeli military has carried out 10 days of consecutive bombing of civilians, by sea and air. Dropping Israeli bombs on unarmed civilians, many women and children, destroying mosques, hospitals, and homes, and devastating Gaza's infrastructure is illegal and constitutes war crimes. The deaths of the people in Gaza are now over 600, with more than 2,500 people injured – many women and children. The infrastructure of Gaza has been destroyed, and the people have been cut off from the world – including journalists, human rights advocates and humanitarian workers, all locked out of Gaza, and unable to go to the aid of the people.The UN must help uphold Human rights and justice for Palestinian people, by seriously considering establishing an International criminal tribunal for Israel, (ICTI) so that the Israeli Government be held accountable for war crimes."Mairead Maguire (Nobel Peace Laureate) www.peacepeople.com 4th January, 2009.
We Are Coming Back, And We Are Putting Israel On Notice
The community of states has thusfar failed to comply with their duty to ensure Israel's respect for the Fourth Geneva Convention and protect the Palestinian civilian population from Israel's serious and persistent violations in accordance with the Convention. Consequently, we, concerned citizens from Belgium, Columbia, France, Great Britain, Greece, Ireland, Jordan, Kuwait, Scotland, Spain, and the United States feel that it is our moral duty to do what we can to provide some measure of protection. We are willing to put our bodies on the line to get in the way of Israel's unlawful violence against innocent Palestinian civilians."
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
simulação
"No Japão há simulações de terramotos, incêndios, assaltos, etc. de modo a que possamos reagir eficientemente a essas situações. Neste vídeo temos uma simulação da captura de um perigoso rinoceronte evadido do Jardim Zoológico de Tóquio. O cenário está muito realista e nota-se que o jardim zoológico está apto a lidar com a situação."http://rebordao.blogspot.com/2008/12/simulao.html
"A guerra é uma massacre entre gente que não se conhnece para proveito de gente que sim se conhecem mas não se massacram”. Paul Valéry
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
UNESCO: Caligrafia Chinesa candidata a Património Imaterial da Humanidade
Cultivada há 3.000 anos, a caligrafia chinesa é considerada uma expressão artística quase ao mesmo nível da pintura e que, além de um sentido estético, revela o carácter e as emoções do seu autor.
Trata-se também de uma arte muito popular, sobretudo entre as gerações mais velhas, e que tem ainda dezenas de milhões de praticantes, disse a agência noticiosa oficial chinesa.
Tradicionalmente, os instrumentos da caligrafia - papel, tinta, pincel e pedra (onde se faz a tinta) - são "os quatro tesouros do estudo". (lusa)
concluída tradução d'Os Lusíadas para mirandês
A procura das melhores soluções gramaticais, rima, métrica e acentuação, foram desafios linguísticas superados pelo autor.“ Houve alturas durante a tradução que não sabia para que lado me havia de virar dada a complexidade da obra traduzida, e as soluções a encontrar ” desabafou Amadeu Ferreira.Em fase adiantada de preparação está uma versão em banda desenhada de “ Os Lusíadas com desenhos de José Ruy e tradução de Amadeu Ferreira, a qual deverá estar nas bancas até ao final do ano com a chancela da Editora Âncora. O original foi editado pela Comissão dos Descobrimentos.“ Isto quer dizer que esta tradução é o começo de uma nova vida, já que o mirandês faz parte da bibliografia de tão importante obra como são “ Os Lusíadas”. O traduzir um poema do Épico para a “lhéngua” também dá para demonstrar que o mirandês está à altura de tão importante obra,” assegura o autor.No entanto Amadeu Ferreira já garantiu que a tradução integral de “Os Lusíadas” é um trabalho que será colocado nas livrarias já no próximo ano.Amadeu Ferreira tem igualmente traduzido para mirandês os” Quatro Evangelhos da Bíblia”, trabalho que aguarda oportunidade para a sua edição, já que o autor considera que “editar obras em mirandês não tarefa fácil dado o número reduzido de falantes, e obras desta dimensão necessitam de apoios. ”Os Quatro Evangelhos é outras da obras literárias está traduzida para mirandês ha mais de quatro anos." Radio Bragança