terça-feira, 30 de junho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
...dois edifícios e menos empresas...
As instalações deixadas vagas pelas dez empresas brasileiras estão agora ocupadas pela Unidade de Gestão da Comunidade Urbana das Beiras (Comurbeiras). A ideia e a possibilidade de crescimento do Parkurbis são indiscutíveis. Disso não há dúvida, mas a estrutura não pode e nem deve ser, apenas, um ou dois edifícios bonitos, com potencial de crescimento onde os desejos que deram origem à sua criação se confundem com uma realidade ainda distante.
Francisco Cardona - diário XXI
...sem papas na língua...
R – Os motivos da minha saída devem-se às sucessivas tentativas de silenciamento por parte do dirigente de apoio local designado pela mesa nacional do Bloco, Vítor Franco. A função dele seria apoiar os elementos do núcleo da Covilhã e de outros locais, devido à falta de tempo e de disponibilidade total para determinadas tarefas, por parte dos militantes locais. Vítor Franco deveria estar disponível para contactos, para fazer a ligação entre a política nacional e local e para dar apoio nalgumas questões da Assembleia Municipal. Mas isso na região nunca aconteceu.
P – A que tipo de silenciamento alude?
R – Em relação à minha pessoa. Todas as propostas que apresentava ao nível do núcleo, ele encarava-as com reticências. Acabaram por realizar-se, e até com algum sucesso, porque o núcleo e eu própria nos impusemos e achávamos que faziam sentido. Aconteceu, por exemplo, com a vinda de alguns elementos do partido, que foram boicotadas por Vítor Franco. Tive de ser sempre eu a fazer o contacto directo com essas pessoas. Aquando das eleições para a coordenadora distrital, por alguns motivos pessoais e outros, e já por essas tentativas de boicote do meu trabalho, apesar de insistentemente convidada para integrar a estrutura, recusei.
P – Por discordar da lista?
R – Essa coordenadora não foi da iniciativa dos elementos locais, mas sugerida e imposta por Vítor Franco. Foi a eleições com elementos que nós todos desconhecíamos e eles próprios não se conheciam muito bem. Isto representou uma postura autoritária e anti-democrática. Confrontei Vítor Franco com isso e a resposta que obtive foi que estas são as regras da democracia, «o Bruno Pereira é o coordenador distrital e tu agora ficas calada e obedeces» – exactamente com estas palavras. Tinha a ideia de que o BE era um partido diferente, um partido aberto à participação e colaboração das pessoas e não era de posturas de chefia fascistas como estas. O funcionário, que agora é candidato à Câmara de Loures, tinha desconhecimento da política local, nunca se interessou e muitas das intervenções foram boicotadas.
P – Concretamente...
R – Por exemplo a questão da água, que mobilizou e lançou o BE numa luta feroz contra a privatização. Ainda há bem pouco tempo foi vista com algum desdém por parte deste funcionário. Ou a minha intervenção no caso dos sobreiros no parque de S. Miguel e até da RUDE. A postura do funcionário era sempre o medo da Câmara pôr um processo em tribunal ao partido e de assim se gastar dinheiro. Quando toda a gente sabe que essas foram intervenções pertinentes do BE. Acabei por desviar o apoio para o coordenador nacional autárquico, Pedro Soares, o que não foi bem visto por Vítor Franco.
P – Fez chegar estas questões aos órgãos nacionais?
R – Sim. Aquando da eleição da coordenadora distrital, eu, como deputada municipal, e com o acordo do núcleo da Cova da Beira, denunciei a postura autoritária e anti-democrática deste indivíduo que já está sinalizado como “controleiro” ou “olheiro” típico de alguns partidos que nós não associávamos ao BE. Foi enviada uma carta bastante exaustiva de várias situações a pedir a sua substituição. Mas a comissão política não respondeu. Isso também me levou ao desencanto por considerar – não sei se poderei fazer essa dedução – que o silêncio de uma comissão política pode denunciar cumplicidade com estas práticas. Devo acrescentar que outro aspecto que levou à minha saída foi o facto de Bruno Pereira ter vindo dizer, no dia da sua eleição, que já tinha candidatos para as Câmaras do distrito – apesar de a mim me parecer que ainda terão de colocar um anúncio no jornal – e que, no caso do Fundão, não sabia bem se iria dar uma benesse a Leal Salvado, do PS.
P – Está desiludida com o Bloco?
R – Estou. Mas não estou desiludida com o núcleo da Cova da Beira e com o bom trabalho de oposição que tem feito.
P - Ainda é militante?
R – Apresentei a minha demissão do partido por considerar que, a nível local, não tinha condições para continuar a exercer a minha militância e que, necessariamente, teria que trabalhar e avalizar essas práticas. Nesse sentido, considerei que não era a minha forma de estar na política e abandonei o partido.
extraído de "O Interior"
Bruno Pereira - Coordenador distrital do Bloco demite-se
Cinco meses depois de ter sido eleito, Bruno Pereira justifica a decisão, em comunicado, “com a ingerência anti-democrática” de Vítor Franco, designado pela Mesa Nacional do BE para apoiar o distrito de Castelo Branco.
Bruno Pereira acusa o dirigente nacional de adoptar “métodos estalinistas para dirigir a política distrital do partido”, em linha com as razões invocadas por Ana Monteiro, que recentemente se demitiu do partido e da Assembleia Municipal da Covilhã
Antigo membro do gabinete de apoio jurídico do BE, na Assembleia da República, abandona o partido em ruptura com a estrutura distrital devido à “subserviência demonstrada pelos restantes membros da coordenadora distrital eleita”."Kaminhos
sexta-feira, 26 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
... acudir em massa - take dois...
O primeiro ministro regressa no próximo Domingo à Covilhã, depois do calor da última recepção, sabemos disso por uma fuga de informação lá no Olimpo. Será que vem reclamar a rua que o presidente da câmara lhe prometeu? É justo, becos sem saída, sem nome, como os do governo da nação é o que não falta por aqui. Tenho sempre curiosidade em saber se vai ter uma recepção, por parte do presidente carlos pinto, condizente com as intervenções, crispadas, na assembleia muncipal da Covilhã, como de quem:"se o cá apanhou vou-me a ele!". Ou se o vai receber de braços e sorriso escancarado, na esperança de que as rosas brotem do regaço do rei nu e se transformem em contos de reis, pelo efeito milagreiro da festa da democracia? Eu, na cautela, vou mas é comprar uma mola para tapar o nariz!
... mandragora..
O nome hebraico para as mandrágoras (dudhaim) é formado pela mesma raiz de "amor". Este é outro motivo para que, em algumas partes do Oriente Médio, esta planta ainda seja considerada como afrodisíaco capaz de excitar o amor e aumentar a fertilidade humana. O Glossário Teosófico fornece uma interpretação metafísica politicamente correta onde, "em linguagem cabalística", dudhaim corresponde à união do "manas superior e inferior" ou da Alma e do Espírito, duas coisas "unidas em amor e amizade (dodim)". Mas a intenção que personagens bíblicas tiveram ao consumir a planta foi bem diferente. Em Gênese 30:14-15, Raquel, esposa de Jacó, negocia a oportunidade de usufruir os direitos conjugais de seu marido por uma noite com sua irmã Lia, em troca de alguns frutos de mandrágoras. Desta relação conturbada nasceu Issacar. Também, numa cena de romântico erotismo do Cântico dos Cânticos, a amada afirma a reciprocidade de seu amor levando seu amante para pernoitar no campo onde "as mandrágoras exalam seu perfume" (Cântico 7:14). A tradição colocou este fruto em relação com o nascimento de José.
Vem, meu amado, vamos ao campo,pernoitemos sob os cedros; madruguemos pelas vinhas,vejamos se a vinha floresce, se os botões estão se abrindo,se as romeiras vão florindo: lá te darei meu amor... As mandrágoras exalam seu perfume; À nossa porta há de todos os frutos:Frutos novos, frutos secos,que eu tinha guardado,meu amado, para ti.Cântico dos Cânticos, 7:12-14.
Os antigos, como os medievais, conheciam o poder da raiz desta planta. A tradição greco-romana daria outros usos à planta. Nos tempos de Cristo, a comprida raiz castanha da mandrágora era usada como anestésico nas operações. Platão cita o preparo da mandrágora como fármaco entorpecente ao descrever um motim. "Algumas vezes", quando marinheiros disputam pela influência, tendo em vista o favor do dono do navio, "se não são eles que o convencem, mas sim outros, matam-nos, a esses, ou atiram-nos pela borda fora; reduzem a impotência o verdadeiro dono com a mandrágora, a embriaguez ou qualquer outro meio" (A República, 488c). Com o tempo, as receitas foram se tornando cada vez mais insólitas. Dizia-se, por exemplo, que a colheita da mandrágora exigia providências profiláticas, pois a planta não devia ser tocada. A raiz era arrancada em noite de luar, com uma corda atada a um cachorro preto, após um ritual e orações. Segundo a crença, se colhida sem essas precauções, a mandrágora soltava um grito terrível, capaz de matar ou enlouquecer quem o ouvisse. Se obtida à maneira ritual, contudo, a raiz possuía poderes mágicos e servia para tomar fecundas as mulheres estéreis.
A Mandrágora já foi considerada como uma cura para a loucura e uma droga exorcisante por se pensar que os demônios não toleravam o seu cheiro. Outrora, as verrugas eram esfregadas com uma batata, que a seguir tinha de ser deitada fora. Então, à medida que o tubérculo apodrecia, acontecia o mesmo com a verruga! O Glossário Teosófico diz-nos que os antigos germanos veneravam ídolos fabricados com a raiz de mandrágora. "Daí seu nome de alrunes, derivado da palavra alemã Alraune (mandrágora). Aqueles que possuíam em sua casa uma dessas figurinhas, acreditavam-se felizes, pois elas velavam pela casa e por seus moradores, preservando-os de todo mal, e prediziam o futuro, emitindo certos sons ou vozes. O possuidor de uma mandrágora, além disso, obtinha bens e riquezas, através de sua influência".
Mandrágora é também o título de uma peça de teatro escrita em 1503 por Nicolau Maquiavel, onde um jovem rico se faz passar por médico para conquistar uma mulher casada. Como a mulher não pode ter filhos, o falso médico sugere um tratamento à base da raiz da planta. Essa planta também foi citada por Shakespeare em Romeu e Julieta, e acredita-se que o remédio que Julieta tomou para fingir estar morta tenha sido extraído dela. Também é mais recentemente citada em Harry Potter, onde são citadas suas raízes, que devido à aparência, deu-lhe a fama de se assemelhar à uma figura humana. Outra citação é feita no filme O labirinto de Fauno, onde uma mandragora é usada para amenizar as complicações da gravidez da mãe da personagem Ofélia.
Observação mais que providencial, visto que quando a humilde batata chegou a Inglaterra era tida como afrodisíaca e vendida a mais de 500 libras o quilo. Atualmente, ela ainda é usada em doses seguras na fabricação de remédios homeopáticos.
terça-feira, 23 de junho de 2009
...gafites... deus ganesha...
Ganesha é o símbolo das soluções lógicas, e deve ser interpretado como tal. Seu corpo é humano enquanto que a cabeça é de um elefante, e ao mesmo tempo, seu transporte (vahana) é um rato. Desta forma Ganesha representa uma solução lógica para os problemas, ou "Destruidor de Obstáculos". Sua consorte é Buddhi (um sinônimo de mente) e ele é adorado junto de Lakshmi (a deusa da abundância) pelos mercadores e homens de negócio. A razão sendo a solução lógica para os problemas e a prosperidade são inseparáveis.
O culto de Ganesha é amplamente difundido, mesmo fora da Índia. Seus devotos são chamados Ganapatyas."
...o fim que me propus: inscrever na tela o vivo da vida"...
Esta exposição abarca obras de 1943 a 2003 e percorre praticamente todos os ciclos do artista - neorealismo, tauromaquias, corridas de cavalos, Maio 68, Banhos Turcos, fase erótica, Tigres, a série dos Corvos com os retratos dos escritores que abordaram o tema (Edgar Allan Poe, Mallarmé, Baudelaire e Pessoa), a fase do Brasil com Os Mascarados e Os Índios do Xingu até acabar nas últimas pinturas com colagens e objectos. Temos muitos desenhos – ilustrações para o Romance de Camilo de Aquilino Ribeiro, retratos de Camões, Bocage, Pessoa, Almada Negreiros, João Abel Manta e Manuel de Brito. Desenhar e pintar animais é uma constante ao longo da sua vida - galos, hienas, lobos, macacos, porcos, tigres, gatos, girafas, burros, cabras, ratos, corvos, mochos, papagaios, abelhas, camelos, cavalos, touros, rinocerontes, veados, búfalos, tartarugas, lebres e caracóis. A última obra é a Arca de Noé o símbolo da salvação da vida animal.
Ao percorrermos esta exposição vemos como a sua inquietação o leva a rupturas constantes procurando outros temas e maneiras de pintar, rasgar e colar. A par da exaltação dos corpos humano e animal que, por vezes se fundem, a literatura fascina-o. Mestre da pintura e da escrita Júlio Pomar sabiamente afirma no seu livro Então e a Pintura ? “O fim que me propus: inscrever na tela o vivo da vida”. "
segunda-feira, 22 de junho de 2009
...ponte de sequeiros...
A Torre
Uma característica que a distingue das mais é apresentar uma torre de planta quadrada com vão em arco pleno e que materializava um dispositivo militar de defesa, vindo provavelmente mais tarde a ser portagem fronteiriça entre o território Nacional e o Reino de Castela e Leão, antes da assinatura pelo Rei Lavrador do Tratado de Alcanices.
Juntamente com a Ponte da Ucanha é uma das duas pontes fortificadas existentes no País.
A ponte provavelmente é medieval, mas eu prometo que numa próxima viagem vou ver se descortino silhares almofadados ou vestígios de fórfex para poder remontar a sua origem ao período romano.
A natureza das coisas
Parado no meio da ponte o rio lampeja, revoluteando em marmitas de gigante, as margens eivadas de vegetação rípicola diversa. Não existe silêncio, a corrente líquida ressoa no granito, a evocar lembranças aterradoras, espectros que ali mesmo poderão ter morrido afogados, numa luta desesperada com as águas, clamado em vão que lhe acudissem- quem sabe resquícios de fronteiras que o Homem impõe a si mesmo- ali Castela, acolá Portugal!
Mais um local para um retiro estratégico do mundo, nesta Beira moribunda- quem a salva? À Beira raiana, claro, porque a ponte está para durar mais alguns milénios
Ponte de origem medieval (o que nos levaria a pureza românica) ou teve na sua origem uma concepção romana?
Localização
Acesso em estrada asfaltada. A partir da EN 324 chegue a Valongo do Côa e ai a ponte está devidamente sinalizada, ou pelo menos à três anos estava, senão, quem tem boca chega a ponte!
5 locais notáveis próximos da Ponte de Sequeiros
Aldeia Histórica de Sortelha
Aldeia Histórica de Castelo Mendo
Aldeia de Vilar Maior
Termas do Cró
Castelo do Sabugal " aqui
domingo, 21 de junho de 2009
...ceci n`est pas une femme...
a vida corre no seu vagar
de resto e ao fim-ao-cabo
adivinha-se na cantaria dos ossos
a vida corre no altar clandestino
de resto e ao fim-ao-cabo
adivinha-se na coada do pensamento
a vida corre nos carrilhões impressos
de resto e ao fim-ao-cabo
adivinha-se no rebordo da rotina
e se alguém chegasse agora
ana
... atelier de marionetas de vara...
Orientação de Magda Moreira - Curso Tecnológico de Animação Social que tem vindo a complementar com acções de formação profissional quer ao nível do teatro quer ao nível específico do teatro de marionetas com María Parrato, Nishikawa V, Neville Tranter, Richard Bradshaw entre outros. Entre 1998 e 2001 participou no elenco do Grupo Teatro Histérico do Fundão e, também como actriz, na produção do Grupo Trigo Limpo Teatro Acert, Transviriato de Jaime Rocha. Após colaborações pontuais com a organização do Festival Altitudes e Festival Andanças, foi também em 2001 que integrou a Companhia Marionetas de Lisboa, onde exerce até hoje a função de actriz-marionetista, colaborando também na produção de espectáculos da companhia.
Com este atelier pretendemos dotar crianças e pessoas interessadas de ferramentas que permitam produzir eventos culturais com marionetas de vara.
Das 10:00 h às 12:00 h - Público infantil dos 4 aos 8 anos de idade.
Das 14.30 h às 16:30 h - Público em geral (Estudantes, professores, artistas, etc.).
Nota: As crianças devem ser acompanhadas por um adulto.
Local: Serviço educativo da Moagem Cidade do Engenho e das Artes.
Inscrições na Moagem ou para o telemóvel 969356131 (Histérico – Associação de Artes)
Preço:
3 € até aos 16 anos de idade
5€ A partir dos 17 anos de idade
Os sócios da Histérico - Associação de Artes têm 50% de desconto.
Apoio: Moagem – Cidade do Engenho e das Artes, Câmara Municipal do Fundão; IPJ, Escola Sec. c/ 3º CEB do Fundão.
sábado, 20 de junho de 2009
...pedro laginha apoia Partido Pelos Animais...
Eu, pessoalmente, ando muito desiludido com os senhores que continuam a decidir a nossa vida e o que é importante (para eles!) nela.
É preciso haver uma tomada de consciência geral. Não podemos continuar a baixar a cabeça e a deixar andar.
Atitudes têm de ser tomadas. Tem de haver uma responsabilização pública pelos erros feitos, pela mentira e pelo engano.
Eu até iria mais longe...
Acho que devia de haver uma responsabilização criminal pelos erros feitos contra todos nós e contra o nosso habitat." ler mais
sexta-feira, 19 de junho de 2009
... o que carlos pinto não nos diz...empresas desistiram do parkurbis...
quinta-feira, 18 de junho de 2009
...boicote às touradas...
uso de animais em circos proibido no Brasil
Os circos brasileiros têm agora 90 dias para proceder ao registo de todos os animais junto dos órgãos competentes e inciam depois uma fase de transição que pode durar até oito anos, considerado no entanto um prazo demasiado longo por várias organizações de defesa dos animais." ler mais
quarta-feira, 17 de junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
... quando 159 é um pouco mais que 163...
...quando a bota não bate com a perdigota no "Notícias da Covilhã"
Extraído de Notícias da Covilhâ, 11 de junho de 2009
domingo, 14 de junho de 2009
sábado, 13 de junho de 2009
...vida de cão... reloaded...
...partidos que nos fazem felizes...
Apesar do total desencanto com o partido político... não fui a tempo... nem desviei a minha atenção para a criação deste novo " tomar partido" "Partido Pelos Animais"(Visitem o site).
Ai que ainda estou viva!!! E longe de mim essa dúvida!!!
quarta-feira, 10 de junho de 2009
...13 de junho - reconstrução do abrigo de pastores...
Partida às 10h00 do atelier “Temos Tempo” no Feital- Trancoso
Tel. 271 881 245987230373/
luzlinar@gmail.com
terça-feira, 9 de junho de 2009
...hoje vou sitiar lisboa...
Adeus, aldeia, qu’eu lebo na ideia nunca mais voltar.
Tem saudades na lembrança disse adeus,
Ó terrinha, e mais ó laré, ai, ai, ai.
Não m’importo d’ir à toa,
O meu sonho é ver Lisboa,
Ver o mar qu’eu nunca bi, ai, ai, ai.
Despedi-me das ovelhas,
Do meu cão, das casas belhas,
Do lugar onde eu nasci.
Adeus, ó terra, e adeus, linda serra de neve a brilhar,
Adeus, aldeia, qu’eu lebo na ideia nunca mais voltar.
...leitores exigentes...
José Eduardo Agualusa nasceu na cidade do Huambo, em Angola, a 13 de Dezembro de 1960. Estudou Agronomia e Silvicultura em Lisboa. Vive entre Lisboa e Luanda. Iniciou a sua carreira literária em 1988, com a publicação de um romance histórico, A Conjura. É autor de oito romances, uma novela, sete recolhas de contos e crónicas, três livros para crianças, três peças para teatro, um livro de reportagens e um relato de viagens. As suas obras estão publicadas em mais de vinte países. Ao seu romance O Vendedor de Passados foi atribuído o Prémio Independent – Ficção Estrangeira.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
...a Coisa Berlusconi...
Publicado em O Caderno de Saramago
sábado, 6 de junho de 2009
karl marx ... to my father... books of verse ...
Creation
Creator Spirit uncreated
Sails on fleet waves far away,
Worlds heave, Lives are generated,
His Eye spans Eternity.
All inspiriting reigns his Countenance,
In its burning magic, Forms condense.
Voids pulsate and Ages roll,
Deep in prayer before his Face;
Spheres resound and Sea-Floods swell,
Golden Stars ride on apace.
Fatherhead in blessing gives the sign,
And the All is bathed in Light divine.
In bounds self-perceived, the Eternal
Silent moves, reflectively,
Until holy Thought primordial
Dons Forms, Words of Poetry.
Then, like Thunder-lyres from far away
Like prescient Creation's Jubilee:
"Gentler shine the floating stars,
Worlds in primal Rock now rest;
O my Spirit's images,
Be by Spirit new embraced;
When to you the heaving bosoms move,
Be revealed in piety and love.
"Be unlocked only to Love;
Eternity's eternal seat,
As to you I gently gave,
Hurl you my Soul's lightning out.
'Harmony alone its like may find,
Only Soul another Soul may bind.'
Out of me your Spirits burn
Into Forms of lofty meaning;
To the Maker you return,
Images no more remaining,
By Man's look of Love ringed burningly,
You in him dissolved, and he in me."
quinta-feira, 4 de junho de 2009
...notícias da covilhã, a tentativa de criar factos políticos dá este resultado...
O Dirigente em questão é Vitor Franco, funcionário do partido e nomeado pela mesa nacional do bloco para "apoio" local.
Ao abrigo da lei de imprensa, agradeço que com o mesmo destaque dado à notícia(publicado em última página e em negativo), e porque há uma pessoa em causa que não devia fazer parte da notícia, seja publicado este esclarecimento na próxima semana, a não acontecer será encaminhado para a Entidade Reguladora.
Aos Jornalistas pede-se seriedade e rigor.
A tentativa atabalhoada de fabricar factos políticos sem os confirmar deu este resultado.
ana
(Carta enviada ao respectivo jornal)
... no café da juventude perdida...
...dragão Caixa desembrulhou um Campeão...
O Ranking
1º FC Porto - 55 Títulos (Séniores: 14 Campeonatos Nacionais, 7 Taças de Portugal, 3 Taças da Liga, 4 Supertaças Nacionais; Juniores: 15 Campeonatos Nacionais, 3 Taças de Portugal; Juvenis: 6 Campeonatos Nacionais, 2 Taças de Portugal; Iniciados: 1 Campeonato Nacional);
2º ABC Braga - 48 Títulos (Séniores: 12 Campeonatos Nacionais, 9 Taças de Portugal, 5 Supertaças Nacionais; Juniores: 11 Campeonatos Nacionais, 2 Taças de Portugal; Juvenis: 5 Campeonatos Nacionais, 1 Taça de Portugal; Iniciados: 2 Campeonatos Nacionais; Infantis: 1 Campeonato Nacional);
3º Sporting CP - 42 Títulos (Séniores: 17 Campeonatos Nacionais, 12 Taças de Portugal, 2 Supertaças Nacionais; Juniores: 7 Campeonatos Nacionais, 1 Taça de Portugal; Juvenis: 3 Campeonatos Nacionais);
4º SL Benfica - 29 Títulos (Séniores: 7 Campeonatos Nacionais, 3 Taças de Portugal, 2 Taças da Liga, 2 Supertaças Nacionais, 1 Taça Federação Portuguesa de Andebol; Juniores: 6 Campeonatos Nacionais, 2 Taças de Portugal; Juvenis: 4 Campeonatos Nacionais, 2 Taças de Portugal);
5º CF Belenenses - 16 Títulos (Séniores: 5 Campeonatos Nacionais, 4 Taças de Portugal, 1 Taça da Liga, 1 Supertaça Nacional; Juniores: 5 Campeonatos Nacionais);
quarta-feira, 3 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
... a festa continua...
...comentários de cretino
A deselegância, a mim, não me perturba. Tive a sorte de crescer ao lado de toda a espécie de criaturas e a vida ensinou-me que há criaturas para todos os gostos. Tive foi também a sorte de ter uma família que me ensinou, ao contrário de uma hiena sarnenta, a dar a cara pelas minhas ideias e convicções.
Se eu chamar cretino a um anónimo, este, no dia seguinte, passa por mim na rua, olha para mim e sabe que lhe chamei cretino. Mas eu, sendo ele anónimo, não sei que passei por ele e que se trata do cretino a quem chamei cretino. É uma luta desigual e desonesta. Eu gosto de conversar com pessoas que discordam de mim, ou até que sejam ferozmente críticas, desde que eu possa vê-las "olhos nos olhos". Até posso tomar chá com uma pessoa que não gosta de mim, que sabe que eu sei que não gosta de mim e que me diz que não gosta de mim. Só não consigo é beber chá, bebida que, felizmente, aprendi a beber desde muito cedo, com pessoas que, para além de lamberem os beiços com vinho azedo, também não posso saber quem são porque se escondem atrás das portas, lançando perdigotos azedos pelo buraco da fechadura."