Texto de Leandro Vale, para representação em teatro de rua, no próximo dia 7, na Barca d'Alva, no âmbito das diversas actividades que então e aí a Asociación Camino de Hierro levará a cabo, associando-se à festa transfronteiriça da flor da amendoeira.
Esta representação vem na esteira da chamada literatura de cordel, divulgada nas feiras de outro tempo, onde um cego e um moço-de-cego cantavam desgraças, distribuindo (à espera da moedinha no chapéu) o folheto com a história impressa.
Entre outras actividades: exposição de fotografia, o "enterro simbólico das vontades institucionais" relativas à via-férrea, com direito a escultura sobre a sepultura...
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