«Os estudantes do Politécnico da Guarda vão pagar mais 70 euros de propinas no próximo ano lectivo. A proposta de aumento, apresentada pelo presidente do Instituto, foi aprovada pelo Conselho Geral sem grande contestação e destina-se a suprir «em parte» a diminuição dastransferências do Estado. Assim, as matrículas nas licenciaturas custarão 820 euros, contra os750 cobrados este ano, enquanto os mestrandos pagarão 1.200 euros e os frequentadores dos Cursos de Especialização Tecnológica (CET) 270euros. «Este aumento era inevitável», garantiu Jorge Mendes, presidente do Politécnico. Um opinião partilhada por Marco Loureiro,para quem esta medida é um mal menor. «Qualquer aumento nunca é uma boa proposta, mas podia ser pior, pois conseguimos que os responsáveisdo IPG optassem por uma subida menor», disse o presidente da Associação Académica da Guarda (AAG), adiantando que estava prevista ser apresentada uma proposta de aumento de «220 a 230 euros, atingindo assim de uma só vez o valor da propina máxima estipulada por lei[actualmente de 980 euros]». Para Marco Loureiro, os 820 euros são um montante «mais justo e consciente» para os estudantes. O dirigente assaca as culpas deste agravamento para o Ministério do Ensino Superior, lembrando que o IPG recebeu no último ano lectivo menos dois milhões de euros do Estado. «O que tem reflexos negativos na gestão do Politécnico. De resto, acreditamos que este desinvestimento vai continuar, pelo que a propina máxima será implementada mais cedo ou mais tarde», avisa Marco Loureiro, que destaca o facto do IPG ter ainda «uma das propinas mais baixas» do país, factor que acredita será atractivo para os futuros estudantes."ler aqui
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